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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Casamento Estilo Norte Ameriacano - Bridesmadis e Groons Man

Bom dia!!!

1º otima sexta-feira para todo mundo... :D

Estive pensando e vendo imagens na internet, me deu vontade de fazer um casamento no estilo norte americano, sabe onde as Bridesmaids (madrinhas aqui) ficam de um lado e os Gooms Man (padrinhos) ficam do outro lado do altar.
Só acho que vai ser dificil achar uma igreja que aceite mudar a "tradição".

E o porque que eu pensei nisso? Porque os nossos padrinhos e madrinhas não são casais, é isso mesmo e pra falar a verdade eles nem se conhecem (não é brincadeira é a mais pura verdade).
Decidimos assim, eu (noiva) escolheria as madrinhas e o noivo os padrinhos e os 2 escolheriam 1 casal cada (nossas irmãs e cunhados, para ser exata). Eu escolhi 4 amigas de colegio e ele escolheu mais 4 amigos, 2 de colegio e 2 de vivencia, mas como dito antes as madrinhas e os padrinhos não se conhecem, e querem saber o maior PROBLEMA disso tudo?

As Namoradas e os Namorados deles...

Ai vocês me perguntam, porque não chamaram elas/eles e formaram 8 casais ao invés de 4? Porque simplesmente não temos afinidade o bastante para chama-los para serem nossos padrinhos e madrinhas, mas queriamos muito que nossos(as) amigos(as) tivessem um "cargo importante" no nosso casamento.

Enfim gente para não termos problemas de relacionamentos terminados e antes que alguém ficasse com raiva/magoa por causa do NOSSO CASAMENTO ou por causa do CONVITE NÃO FEITO, queriamos fazer uma coisa que não precisasse obrigatóriamente juntar os casais.

É isso quero um Cerimonial Norte Americano, minha mãe não vai gostar nada da idéia (risos) nada tradicional aqui no Brasil.



As Bridesmaides, entram com mini buquê parecidos (não iguais) ao da Noiva.
Eu adorei essas cestinhas de flores.

Os vestidos, o penteado e os tons de maquiagem são todos iguais.

Elas se arrumam no mesmo lugar da Noiva e ajudam a Noiva se vestir.




Os Groons Man passam o dia com o Noivo




Eles também se arrumam com o Noivo, e ajudam até a escolher o Traje


Eles tem que estar com o mesmo estilo de traje e são eles quem organiza a despedida de solteiro para o Noivo.




O numero de bridesmaides e groonsmam não precisa ser o mesmo, pois eles não vão formar casais.

(Fotos Reprodução)
Se for sua, me avise para que eu coloque os créditos.



É isso meninas, meu Casamento será nesse estilo. O que vocês acharam, me digam se gostaram.





Beijos
Alane Araújo
















segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Temos um Salão e uma DATA (Agora definitiva)

Sábado dia 03/09 fechamos o salão e o buffet para o nosso casamento \o/, e agora temos uma data definitiva (voltamos para o sabado dia 23/03/2013) isso tudo porque as igrejas lá perto não fazem casamentos de sexta e eu ñ quero casar no salão (nada contra e acho até bonito, mas não quero).
E só não temos igreja ainda porque as agendas só abrem com 1 ano de antecedencia, mas já sabemos qual vamos escolher (quer dizer temos 2 opções, mas qualquer que seja a escolha será, de bom gosto :D).

O salão e o buffet são simples, porém completos e tem até uma decoração simples (que vou dar uma personalizada, com detalhes, pois as cores que quero marrom e rosa eles não tem, mas tenho certeza que surgiram outras opções que eu gostarei tanto quanto)


Esse ai embaixo é o salão:




quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Casais Inteligentes Enriquecem Juntos

Bom dia!

Vamos direto ao assunto do post que é o nome de um livro muito bom que meu primo me deu e comecei a ler mas por conta de um turbilhão de coisa acontecendo acabei deixando-o de lado (para conhecimento minha irmã dominou o livro e não sei onde está), mas eu baixei ele na net para deixa-lo no meu pen drive e agora vou divido-lo com vocês. (post um pouquinho grande, mas vale a pena)

(alguns capitulos do livro, que ensina, como poupar dinheiro pré e pós casamento)
As finanças do namoro e do noivado

A primeira grande crise do relacionamento

Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos planos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos.
Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência exclusivamente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. Entram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. O drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são recebidas como uma ducha geladíssima.
Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamentos: aquela que acontece antes do casamento. É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento.
Parte dessa crise é financeira, parte é de responsabilidade pessoal. Sim, os homens surtam ao perceber a grande responsabilidade que terão pela frente — ainda fruto da sociedade machista e da falta de capacidade de compartilhar problemas. Uma forma muito simples de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das responsabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em casamento. Compartilhem sonhos e metas para a vida. Dividam seus medos e angústias. Comecem a construir planos de independência financeira juntos, simulando os custos mensais que teriam no futuro, se casados.
Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos, depois projetos, depois convivendo mais tempo e com as respectivas famílias, unindo contas-correntes ou investimentos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois que já levavam, uma transição em que ambos não tiveram surpresas.

Economizando para montar a casa

Quero dividir com vocês um pouco de minha intimidade: minha primeira lição de planejamento financeiro familiar. Antes de pensar em casamento, não tinha planos de enriquecimento. Nunca fui esbanjador, poupava parte de minha escassa renda obtida como estagiário e como professor de inglês. Mas era uma poupança sem meta de longo prazo, meu objetivo era apenas guardar. O dinheiro poupado teve altos e baixos, pois eu aproveitava o fato de ser estagiário de um grande banco para obter dicas e investir em ações, mas fazia isso sem conhecimentos essenciais sobre o assunto.
Quando eu e a Adriana começamos a falar em casamento, minha poupança não chegava ao valor de meio carro popular. E a dela era menor ainda! Mas passamos a sonhar com nossa festa de casamento, com muitos amigos e parentes, jantar, música, detalhes que fazíamos questão de ter. Construir esse sonho foi um dos momentos mais felizes de nossa vida. Montamos uma planilha que incluía tudo, inclusive os gastos com o apartamento — aluguel, reforma, móveis e decoração — e a lua-de-mel. Quando fomos pesquisar preços e condições, bateu o desânimo que bate em todo casal nessa fase. O valor de tudo aquilo era absurdamente alto e incompatível com nossos salários! Teríamos de guardar quase todo o dinheiro que ganhávamos no mês durante pelo menos dois anos para financiar o início de nossa vida.
Nesse momento, tomamos a decisão que não só foi a mais correta como também me incentivou a desenvolver todo um trabalho a partir de então, passando a orientar as pessoas a agir como nós. Construímos um plano para pagar tudo. De acordo com ele, teríamos de poupar 75% de nossa renda conjunta, durante 24 meses, e ainda contar com mais seis meses de renda para pagar algumas prestações que se acumulariam após a lua-de-mel, já que o dinheiro não seria suficiente para financiar tudo no prazo que desejávamos. Tivemos de unir paciência — esperar um pouco mais do que gostaríamos — e sacrifício — deixar de gastar nosso dinheiro e economizar muito.
Não fizemos como muita gente. Alguns resolvem casar quanto antes, pois "se não fizermos agora não faremos nunca". Começam uma vida a dois cheia de problemas e dívidas. Muitos casamentos acabam assim, pois o sacrifício, se evitado antes, tem de ser feito no melhor momento da vida a dois. Outros resolvem simplesmente adiar, sem estabelecer uma meta: "Não temos dinheiro e não podemos agora". E não terão nunca, se não colocarem algum plano em prática.
Meu plano com a Adriana deu tão certo que, nesse período de dois anos entre a decisão e o casamento, sentimos que o mundo percebeu nossa alegria. Trabalhamos furiosamente determinados e economizamos com garra, pois o objetivo estava logo ali. Era um sacrifício, mas perfeitamente aceitável, pois tinha data para acabar. Toda essa disposição se refletiu na qualidade de nosso trabalho: crescemos na carreira e nossa renda aumentou. No dia do casamento, tínhamos acumulado mais do que pensávamos. Casamos com as contas quitadas (sem as prestações que projetáramos), apartamento montado e pagando uma lua-de-mel bem mais ambiciosa do que sonháramos.
Deu tão certo que a primeira coisa que fiz ao iniciarmos a vida no novo lar foi esboçar minha planilha de orçamento doméstico, com metas de poupança e independência financeira.

Autor: Gustavo Cerbasi

Para quem quiser te-lo e não pode gastar, mande um e-mail para lane_0612@hotmail.com para que eu envie o arquivo em PDF. (ñ consigo colocar o arquivo no blog, se alguém souber como fazer me avise)


Beijos
Alane Araújo

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